terça-feira, 18 de dezembro de 2012

New Girl



Boa noite, caros seres invisíveis! A postagem de hoje é uma série de comédia – exatamente! Eu sei que muitos de vocês devem estar surpresos, porque não sou muito adepta à comédia (na verdade só acompanho essa série, as outras vejo episódios esporadicamente), mas acho que vale a pena falar sobre isso.


New Girl é uma série de comédia que tem como protagonista a nossa queridinha Zooey Deschanel no papel de Jessica Day, uma moça engraçada, maluca, que trabalha como professora de crianças e que adora cantar para si mesma por qualquer motivo.

Após terminar o namoro, ela precisa de um novo lugar para morar. Depois de muito procurar – com ajuda da sua melhor amiga modelo Cecilia - , ela encontra um espaço disponível num prédio, onde o apartamento é ocupado por três caras. Isso significa que, para ficar lá, precisa dividir o espaço com eles.

Cada um com as suas peculiaridades, Nick, Schmidt e Coach – que é substituído depois por Winston – são três solteirões engraçadíssimos e com manias estranhas. É estranho pensar que vão morar com uma mulher e ter toda a rotina entre eles modificada, mas logo eles simpatizam com a garota e surge uma amizade muito bonita entre os quatro.

New Girl está na sua segunda temporada, e cada episódio tem duração de mais ou menos vinte minutos (pouquíssimo, eu sei, mas são muito bem aproveitados!). Como a maioria das séries de comédia, não tem muito uma história a ser seguida – você consegue entender todo o enredo mesmo se não acompanhar a série semanalmente -, mas claro que ficarão alguns pontos vagos.

Ponto positivo: a série é engraçadíssima. Assim, de verdade. Talvez porque a Jess seja bem maluca, assim como todos os outros caras, mas é ótimo se você está de mau humor ou precisando dar boas risadas.

Ponto negativo: Talvez você tenha que esperar um bom tempo para ver em ação o casal que surgirá – que fica bem evidente logo nos primeiros episódios. Ou talvez eles nem entrem em ação... ainda! A esperança é a última que morre.

Bom, agora que já falei da série, que tal falar um pouco dos personagens? Como são apenas 5, fica fácil descrevê-los aqui:

Jessica “Jess” Day (Zooey Deschanel)
Professora de crianças numa escola de Los Angeles, Jess é uma mulher muito engraçada e considerada maluca por todos. Ela adora cantar e é tem um bom coração, é sempre otimista e tem ideias geniais, pois é muito criativa.

Acredita muito nas pessoas, e talvez por esse motivo seja enganada várias vezes. Tem TPM e é muito chorona, e sua melhor amiga de anos é Cecilia.

Está sempre disposta e pronta para ajudar os amigos, qualquer que seja a dificuldade, e se joga de cabeça nisso, mesmo que às vezes tenha que fazer algo extravagante.

Nicholas “Nick” Miller (Jake Johnson)
Nick é o cara pessimista, totalmente o oposto de Jess. Ele largou os estudos e arranjou um emprego como bartender, e muitas vezes entra em crise por conta disso, porque também é muito emotivo. Além disso, também passou por um recente término de relacionamento que o deixou bem desajustado.

Ele muitas vezes age como uma criança, faz birra, tampa os ouvidos e começa a cantarolar, entre outras coisas. A sua famosa “turtle face” também é muito engraçada e característica marcante do personagem.

Algumas vezes, é o único que consegue entender o que a Jess está passando, então a amizade entre os dois é forte.

Schmidt (Max Greenfield)
De um jeito bastante estranho, Schmidt é um cara conquistador. É o único funcionário masculino na empresa que trabalha, e por isso tem vários casos amorosos (e participa de festas ridículas!) com as mulheres de lá.

Schmidt é o tipo de cara retardado mas de quem todo mundo gosta. Ele tem mania de falar besteiras (“douchey things””) (sobre si mesmo, se achando o maioral, ou mesmo coisas muito ridículas, o típico “Joselito”), e por isso na sala do apartamento contem uma jarra chamada de “Douchbag Jar”, onde ele precisa colocar algum dinheiro cada vez que fala uma pérola.

Ele também é maníaco por limpeza, é o que põe ordem no apartamento e adora moda, pois se preocupa muito com a aparência. É um cara engraçado e bastante preocupado com os amigos.

Winston Bishop (Lamorne Morris)
Instala-se no apartamento depois que Jess já está lá, mas conhece os outros caras. Winston é extremamente competitivo e tem a habilidade de aprender qualquer coisa rapidamente. Assim como Nick, também tem problemas em arranjar emprego, mas o que acontece com ele é que fica rapidamente entediado em ficar sempre fazendo a mesma coisa.

Antigamente era um jogador de Basquete em outro país, mas se mudou para os EUA quando perdeu a presença no time. Ele tem manias estranhas, é bastante avoado e nunca consegue manter um segredo, mas também é um ótimo amigo.



Cecilia “Cece” Meyers (Hannah Simone)
Ela é a melhor amiga de Jess desde que se conhece por gente. Modelo e extremamente atraente, ela é muito confiante e protetora em relação a Jess (talvez pelo fato da amiga às vezes ser inocente demais).

No entanto, Cece também não é uma mulher de relacionamentos fixos. Na verdade, depende do cara. Muitas vezes tem medo de demonstrar seus verdadeiros sentimentos, por isso mantêm algumas de suas relações em segredo.








Você encontra New Girl para baixar aqui!

Espero que tenham gostado da dica.

Até a próxima!

sábado, 24 de novembro de 2012

Os Instrumentos Mortais





  


Boa noite, caros amigos! Estou aqui com mais uma postagem de uma série de livros (que ainda está em andamento) que se tornará filme em breve!

Os Instrumentos Mortais é uma série de livros escritos pela Cassandra Clare e contempla, por enquanto, seis livros:

  1.  Cidade dos Ossos
  2.  Cidade das Cinzas
  3.   Cidade de Vidro
  4. Cidade dos Anjos Caídos
  5.  City of Lost Souls (ainda sem tradução oficial)
  6.  City of Heavenly Fire (ainda sem tradução oficial)


Preciso confessor que tenho os três primeiros livros, e foi o que eu li até agora. Isso porque a série era para ter terminado em Cidade de Vidro, mas a autora decidiu continuar a escrever. Melhor para nós, não é mesmo?

Bom, vou parar de enrolação e copiar do livro mesmo a sinopse do livro número um:

“O primeiro ‘encontro’ de Clary e Jace não poderia ter sido... pior.

Ela presencia um crime cometido por Jace e outros adolescentes tatuados e equipados com chicotes brilhantes e armas pra lá de esquisitas. Ele, um nephilim – filhos de anjos com humanos – que tem como missão caçar demônios; ela, uma mundana que não se sabe por que tem o dom da Visão...

Mas as diferenças entre os dois não impedem que em 24 horas Clary se veja envolvida pelo mundo de Jace e dos Caçadores de Sombras; a mãe dela desaparece e a própria Clary é atacada por um demônio. Aparentemente, ela não tem a quem recorrer além de Jace. Mas por que um demônio estaria interessado em uma mundana como Clary? E como de uma hora para outra ela tem o dom da Visão e percebe o Mundo das Sombras? Todos, inclusive Clary, querem saber...”








A primeira parte é tudo de bom: tem ótimos personagens, com personalidades e histórias diferentes e marcantes; um ótimo enredo, com muitas coisas inovadoras – e outras nem tanto, mas não há problema nisso, porque são tão bem trabalhadas que você nem consegue enxergar o clichê; palavras fáceis, então é uma leitura rápida.

Não sei exatamente do que eu mais gostei. Para começar, a história em si. Não é uma aventura muito comum... não sei, é diferente. Sabemos que séries como ‘Twilight’, ‘Percy Jackson e os olimpianos’, ‘Harry Potter’ e ‘Os Imortais’, por exemplo, tem um ambiente e atmosfera próprias, personagens e criaturas místicas com as quais já ouvimos falar muitas vezes, mas ‘Os instrumentos mortais’... é um tanto diferente. O incrível é que, como Clary, a personagem principal, não se lembra de nada, o leitor descobre as coisas e fica embasbacado como ela.

Jace também é um personagem único e, confesso, passei a ter uma queda por ele. Não sei se é pelo fato dele ser um tanto bad boy que só fala na base da ironia e é um sarcástico nato, mas... ele é demais.



E a Clary também. Ela não é a típica personagem sem sal que nunca sabe de nada, que nunca acha que consegue fazer algo e que põe os seus sentimentos a frente de tudo, num altruísmo irreverente. Não. Ela é humana. Num mundo completamente deturpado, mas ainda assim com decisões a serem tomadas, algo pelo qual todo mundo passa.



É uma série realmente boa.

Agora, vamos falar do que ainda está por vir em 2013... o filme! Sim, já gravaram Cidade dos Ossos. Querem conhecer os atores que farão os personagens? Aqui vamos nós!



Lily Collins como Clary Fray
Jamie Campbell Bower como Jace Wayland
Robert Sheehan como Simon Lewis
Kevin Zegers como Alec Lightwood
Jemima West como Isabelle Lightwood
Godfrey Gao como Magnus Bane
Lena Headey como Jocelyn Fray
Jonathan Rhys Meyers como Valentine Morgenstern

Preciso dizer que uma das escolhas que me deixou maluca foi a do Valentine? Gente, o Jonathan Rhys Meyers é TUDO! Tenho uma queda catastrófica por ele. E ele ainda vai ser o vilão! Posso morrer feliz, já?

Espero que tenham gostado da postagem... os gifs vieram diretamente do trailer do filme.

Até a próxima!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Trilogia Cinquenta Tons de Cinza




Ah, eu sei. Eu sei exatamente o que você está pensando. Acredite em mim. Mas... eu nem ligo, porque eu vim aqui falar dessa trilogia com a maior humildade do mundo.

Para começar, devo dizer que não ia ler o livro, mas os acontecimentos diários na minha vida me fizeram repensar na minha decisão e acabei que li toda a trilogia. Já faz um tempinho que eu li, mas vim aqui assim que consegui para falar sobre ela.

Na verdade, essa postagem será focada apenas no primeiro livro, porque quero poupá-los dos spoilers referente à continuação.

Então vamos lá. A trilogia 50 tons é composta por três livros escritos pela britânica E. L. James:

1.      Cinquenta tons de cinza (Fifty Shades of Grey)
2.      Cinquenta tons mais escuros (Fifty Shades Darker)
3.      Cinquenta tons de liberdade (Fifty Shades Freed)

Mas nem tudo começou assim... não mesmo. Antes de virar uma série de livros de sucesso, isso era uma... fanfiction! Eu sou uma assídua fã de fanfics (escrevo e leio), mas acho que é importante explicar aqui o que é.

Segundo o wikipedia, “fanfic é a abreviação do termo em inglês fan fiction, ou seja, "ficção criada por fãs", mas que também pode ser chamada do Fic. Trata-se de contos ou romances escritos por terceiros, não fazendo parte do enredo oficial dos animes, séries, mangás, livros, filmes ou história em quadrinhos que faz referência, ou uma história inventada por eles.” Traduzindo, são histórias que os fãs escrevem sobre uma banda, um filme, uma série de livros, etc e tal.

Cinquenta tons de cinza surgiu como uma fanfic da saga Crepúsculo no site fanfiction.net. Ela se chamava “Master of the Universe” (Mestre do Universo) e tinha como personagens o pessoal de Twilight: Edward Cullen, Isabella Swan e por aí vocês já podem imaginar. Sim, eu sei que parece estranho, porque se você for pensar a história do livro não bate com a história de Crepúsculo, mas isso porque a fanfic era considerada como uma AU – Alternative Universe (ou, em português, Universo Alternativo).

Mas isso aqui não é o foco da postagem. Eu sei que tem um pessoal que não gosta e fala mal, mas eu estou aqui para pelo menos tentar explicar um pouco sobre a história e a minha opinião acerca do assunto.



Duas palavras para esse livro: Romance. Erótico. Não exatamente nessa mesma ordem. Não exatamente uma palavra completando a outra.

O que eu tenho para dizer é: esse livro me surpreendeu, e no bom sentido. No começo, era tudo muito obscuro. Não conhecíamos nada sobre Christian Grey, e ele já saía por aí enfeitiçando menininhas inocentes como Anastasia Steele. Inocente e completamente louca da cabeça.

Sim. Quem em sã consciência não relevaria uma proposta indecente e totalmente louca de um cara que é completamente obcecado? Pois é. É assim que Christian Grey me parece: um cara louco, obcecado, com mania de perseguir, com um gosto muito peculiar, persuasivo, com traumas de infância, viciado em sexo, mandão e completamente controlador.

E a Ana é a típica personagem que me faz querer agarrar a cabeça e bater contra a parede pelo simples fato de estar disposta a tudo por um cara que nem parece gostar dela de verdade. Confusa, sentimentalista e inocente, é uma personagem com a qual não sei se me identifico ou não.

Quando os dois iniciam um relacionamento completamente deturpado, as coisas começam a clarear - um pouquinho só. Percebe-se que os dois estão dispostos a vivenciarem muitas primeiras vezes juntos: primeira noite de sexo, primeira noite dormindo juntos, primeira noite dormindo juntos na cama dele, e assim em diante. E toda essa intensidade de sentimentos que ambos têm reflete em suas ações e no fato de que gostam um do outro.

O problema é que ele é um sádico. E ela, uma tremenda masoquista. Juntos temos a combinação perfeita do sadomasoquismo, conhecido por um montão de gente. Ela quer mais: mais do que uma noite de sexo, mais do que apenas tocá-lo de forma artificial. Ele, quer machucá-la. Especialmente fisicamente. Sente prazer nisso. É uma necessidade que ele não consegue controlar. Mas também não quer que ela vá embora. Não quer que ela o odeie, mesmo sabendo o monstro que é.

Ambos estão dispostos a tentar um pelo outro.

Mas, talvez, seja algo demais a ser exigido. Para os dois.

O relacionamento inteiro é uma escalada ao topo da montanha mais íngreme seguido de um salto livre de um avião. E sem pára-quedas.

Em todos os livros eu tenho algo para criticar, mas como essa postagem é só sobre o primeiro, vou comentar sobre ele. O livro envolve praticamente o relacionamento inteiro dos dois, seus avanços e retrocessos, o que é um pouco esquisito (por não ter enfoques em outras coisas como trabalho, escola, entre outros). As cenas descritivas de sexo não são nada demais se você lê fanfics com conteúdo restrito. As cenas sadomasoquistas sim são intensas, e talvez até demais detalhadas, mas dão um ar sensual ao livro.

A escrita também não é uma das melhores – mas isso eu também não sei dizer se é da tradução ou não. Não que tenha erros gramaticais ou coisas do tipo, mas ela é uma escrita singela e me remete a todo momento a uma fanfic. Isso não é algo ruim para mim, mas para algumas pessoas que conheço e que leram foi um problema. A única coisa que me incomodou em relação a isso foi algumas utilizações de palavras, mas, como eu já disse, acredito que tenha sido da tradução.

De qualquer maneira, o final realmente surpreende e te faz querer o segundo livro imediatamente. Durante toda a saga há muito avanço entre os personagens – e eu coloquei em negrito porque isso é realmente verdade. Primeiro você começa odiando – ou melhor, não curtindo muito – um cara como Christian Grey, mas a partir da metade do segundo livro você já quer um dele pra você. E isso fica mais intenso na terceira parte também.

Acho que me estendi demais... de qualquer maneira, é uma indicação e eu espero que vocês tenham gostado. Para quem quiser, eu tenho o arquivo da fanfic, antes da história se tornar um livro em si. Ela contempla os livros 1 e 2 (a autora acabou dividindo quando publicou) e muitas cenas contadas do ponto de vista do Christian (ou Edward, como vocês preferirem). Isso é bom porque realmente dá pra conhecê-lo melhor.

Um boato? Ouvi dizer que vão transformar a saga em filme... E eu me pergunto a classificação que vão dar para isso. Nada menos que pornô...

Espero que tenham gostado e aberto suas ideias em relação ao livro!

Até a próxima!



Revolution




Depois de praticamente muitos meses fora, estou voltando e espero não receber nenhum tomate ou pedra na cabeça, haha.

Apesar do que possa parecer, fiquei esse tempo todo longe daqui mas definitivamente não fiquei longe das minhas séries, filmes e livros; muito pelo contrário, devo ter começado umas três ou quatro séries novas.

A indicação de retorno é a nova série da NBC: Revolution. Com apenas oito episódios lançados por enquanto, ela já é uma das minhas favoritas. Não posso negar que faz o meu estilo, além de ter romance, ação, aventura e várias reviravoltas.

O enredo é de fato muito simples: a energia elétrica do mundo inteiro foi desligada... para sempre (ou pelo menos é isso o que dá a entender bem no começo). O apagão trouxe novos problemas, além do pânico e a confusão, e um estilo de vida diferente para toda a população: passaram a viver em comunidades; e criou-se uma milícia, a qual controla o estoque de comida e armas.



Mas, na realidade, a milícia – comandada por Sebastian Monroe (David Lyons) - está atrás de uma forma de religar a eletricidade, e talvez isso só seja possível indo atrás do criador de toda essa confusão: Ben Matheson (Tim Guinee), casado com Rachel (Elizabeth Mitchell) e pai de dois filhos, Charlie (Tracy Spiridakos) e Danny (Graham Rogers).



No primeiro episódio, sabemos que Rachel não está mais presente na família Matheson. Ben, por sua vez, acaba morrendo, e a milícia toma Danny, deixando Charlie sozinha com a promessa quebrada que fizera a mãe há anos de que iria proteger o irmão mais novo a qualquer custo.



Decidida a ir atrás de Danny e de seu tio Miles (Billy Burke, da série Crepúsculo) a pedido do pai, a jovem garota conta com a ajuda de Aaron (Zak Orth), amigo de longe data de Ben, e Maggie (Anna Lise Phillips), sua espécie de... madrasta.



No caminho, obviamente, eles irão correr vários perigos, mas também farão novos amigos, como Nora Clayton (Daniella Alonso), e inimigos, como o Major da Milícia Tom Neville (Giancarlo Esposito). Há também o garoto Jason (J. D. Pardo), que todos os espectadores sabem ser o par da Charlie, mas as coisas não são tão simples assim.



Sim, é uma ficção-científica. Sim, é uma série distópica. E eu adoro coisas assim. Deve ser por isso que eu gosto tanto... porque não fica focado só no romance, mas também na ação e nos segredos que são revelados pouco a pouco.

Espero que tenham gostado da indicação – e da minha volta! Segue adiante o trailer para quem se interessou.



Você acha Revolution para baixar aqui.

Até a próxima!

sábado, 28 de julho de 2012

Big




Não tenho nem palavras para começar a indicação de hoje. Desde que eu comecei a assistir esse kdrama (Korean drama) eu sabia que teria que falar dele aqui, então, quando terminei de ver, essa semana, realmente não foi uma surpresa saber que eu precisava indicá-lo.


Big é um drama que envolve especialmente três personagens: o estudante Kang Kyung Joon (Shin Won Ho), a professora Gil Da Ran (Lee Min Jung) e o médico pediatra Seo Yoon Jae (Gong Yoo). Claro também que conta com outros personagens, como a estudante obcecada por Kyung Joon, Jang Ma Ri (Bae Suzy), o irmão de Da Ran, Choong Sik (Baek Sung Hyun) e uma cirurgiã, Lee Se Young (Jang Hee Jin), mas isso é o de menos.

Da Ran é noiva de Yoon Jae, e ambos estão na casa dos 30 anos. O casal tem alguns problemas, mas se dá bem, especialmente quando são envolvidos pelas lembranças de como se conheceram. Acontece que ela também é professora de KKJ, que chegou recentemente dos EUA.


Mas tudo muda quando Yoon Jae e o estudante Kyung Joon sofrem um acidente e suas almas acabam trocando de corpos por algum motivo misterioso. Mas isso não é o problema: o corpo de KKJ está em coma, e com ele o verdadeiro Yoon Jae. O estudante então tem que se conformar com o fato de que está no corpo de um médico de 30 anos, noivo de sua professora, até que eles destroquem.

A única que sabe desse fato é Da Ran, que começa a ficar realmente confusa quando percebe que Yoon Jae pode não ser o homem bom por quem ela se apaixonou no passado... e que o jovem Kyung Joon está entrando cada vez mais na sua vida e bagunçando todos os seus sentimentos.


Como todo drama coreano, Big tem vários pontos positivos. Além do enredo maravilhoso e atores incríveis, a série conta com uma trilha sonora maravilhosa, com Beast, Noel e a própria Suzy (uma das integrantes do grupo feminino ‘Miss A’), e as cenas fofas. Fazia tempo que eu não assistia um kdrama perfeitinho com cenas dignas como os antigos ‘Personal Taste’ e ‘You’re Beautiful’, então realmente amei.



Não tenho realmente um ponto negativo para comentar, porque eu gostei do final. O que eu queria é que ele fosse um pouco mais... demonstrativo. Não sei. Não posso falar abertamente porque senão tenho que classificar essa postagem com spoilers, coisa que eu não quero.

Eu só não posso negar que os diálogos foram perfeitos. Perfeitos de verdade. E que o Gong Yoo é um cara maravilhoso. E que a Suzy é uma ótima stalker. E estava digna.


Eu espero que vocês tenham gostado da dica de hoje!

Você pode assistir Big online (como eu fiz) por aqui.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O Espetacular Homem-Aranha




Bom, hoje é dia de falar de um dos filmes mais perfeitos que eu já assisti em toda a minha vida. Eu sei, pode ser um exagero, mas, no momento, é o que eu sinto. Sei que sou loucamente apaixonada por aventura, romance e super-heróis, então não é realmente uma surpresa essa ser a minha indicação, mas fazer o que, não é?

Chegou aos cinemas há alguns dias o mais novo filme do Homem-Aranha. Provavelmente uma nova trilogia, com novos atores e até novos personagens... mas não é isso o que importa. O que importa é que o filme é um sucesso.



Não preciso descrever todo o filme, afinal, acho que a maioria já conhece a história do homem-aranha, não é? Mas, para aqueles que não são fãs, aí vai a trama:

A história é sobre Peter Parker, um jovem excluído e considerado excepcionalmente inteligente, que mora com os tios Ben e May desde que seus pais o abandonaram. Ele nutre uma paixonite por Gwen Stacy, com quem acaba se envolvendo de forma mais profunda com o passar do tempo e as mudanças que começam a ocorrer em sua vida.

Isso começa quando ele descobre uma misteriosa maleta que pertenceu a seu pai e começa a investigar, o que o leva até o laboratório do Dr. Curt Connors, na Oscorp. Parker está atrás de respostas, mas mudanças ocorrem com ele quando é picado por um aranha e acaba acidentalmente colaborando para a criação de um vilão, o Lagarto.

O mais incrível do filme não é o fato de Peter tentar deter o vilão e salvar a cidade, mas sim as suas contínuas descobertas que o levam a lugares extremos. Ele tem que aprender a lidar com as mudanças, com a dor da perda, a inconstância do amor e as consequências dos segredos.

O filme dirigido por Marc Weber (o mesmo de “500 dias com ela) tem ação, romance e, por incrível que pareça, comédia. No papel de Peter Parker temos o carismático Andrew Garfield, Emma Stone como Gwen, Rhys Ifans como Dr. Curt, Sally Field como a Tia May, Martin Sheen como Tio Ben, entre outros.


Nem preciso dizer o quanto a química entre o Andrew e a Emma é perfeita e que eles são o meu novo casal predileto. Nem como os efeitos especiais do filme são maravilhosos. Nem como... ah, eu simplesmente amei e não consigo ver defeito algum.

Só tenho uma coisa a dizer: quero o próximo logo. Mas, enquanto isso não acontece, a gente pode curtir o trailer da primeira parte por aqui:



Até a próxima!

domingo, 24 de junho de 2012

Prison Break – Em busca da verdade


1ª Temporada
2ª Temporada
3ª Temporada
4ª Temporada
The Final Break - Filme


Era hora já de eu falar sobre a minha série favorita em todo o universo. Eu sei que vocês devem estar pensando: mas se essa é a sua série favorita, porque a primeira postagem desse blog não foi sobre ela? Muito simples é a resposta: eu precisava estar inspirada e totalmente no clima.

E eu estou neste clima agora porque eu comecei a rever a série (pela milésima vez, devo acrescentar) então achei que seria digno uma postagem sobre a mesma.

Dessa vez, além de falar um pouco sobre a série, vou comentar também um pouco sobre os personagens (da 1ª temporada, já que ao longo dos anos a maioria dos personagens muda e/ou aparecem pessoas novas).

Para não me matarem depois, devo acrescentar que essa postagem pode conter spoilers*, então fica a seu critério ler ou não.

Prison Break é a história de Michael Scofield, um engenheiro civil que decide ir para a penitenciária Fox River para salvar o irmão, Lincoln Burrows, o qual foi acusado injustamente de matar o irmão da vice-presidente dos EUA e agora tem poucas semanas de vida, já que foi condenado à cadeira elétrica.

Demorou um tempo para Michael acreditar, pois as evidências pareciam incontestáveis, mas como o amor, a confiança e a responsabilidade pelo irmão falam mais alto... Michael decidiu entrar na prisão – que ele mesmo projetou – roubando um banco e com um plano inteirinho esquematizado para escapar de lá (tatuado em seu corpo!).

No entanto, para que isso aconteça, ele precisa fazer alguns “amigos”... mas, obviamente, ele acaba fazendo muitos inimigos também.

Na primeira temporada, o foco não é somente em Scofield, os outros prisioneiros, os guardas, o diretor do presídio e a enfermeira - filha do governador e quem Michael irá ver por muito tempo -, mas também nos advogados do lado de fora que tentam buscar pistas para inocentar Lincoln; o filho do mesmo, L.J., que também acaba entrando no esquema; assassinos de sangue frio; e outros personagens.

Sim, de fato são muitos, e para essa postagem ficar mais clara eu vou falar um pouco de cada um deles:

Michael Scofield (Wentworth Miller)
Engenheiro civil, Michel projetou toda a penitenciária Fox River. Foi um aluno com notas impecáveis e tem até um mestrado. Também tem um QI superior ao normal e fala tudo através de origamis, que na verdade são meio que uma metáfora vinda de seu passado. Ele é muito preciso e paciente, alguém que consegue enxergar os objetos de uma forma diferente, reparando no que a maioria das pessoas não repara.

Todo o seu plano de fuga está tatuado em seu corpo, a única forma que ele encontrou para não se esquecer de nenhum detalhe.

Scofield é um cara coração, por assim dizer. Todo o sacrifício que ele faz para resgatar o irmão da cadeira elétrica é algo que ninguém entende no começo, mas que fica bastante claro durante as temporadas. Eles criaram uma forte ligação devido aos problemas familiares que tiveram durante a infância, e essa ligação nunca é quebrada.

É visível o quanto Mike é altruísta, apaixonado e inteligente. Ele se preocupa mais com as pessoas que ama do que com ele mesmo, e faz de tudo para vê-las bem. Ele é realmente uma pessoa boa, eu não vejo nenhum tipo de maldade vindo da parte dele. Muito pior: às vezes ele se culpa por coisas que nem são de sua responsabilidade, o que é realmente de esmagar o coração e me faz querer confortá-lo para sempre.

Só tenho que dizer uma coisa: além de gato, calmo e inteligente, Michael Scofield é o cara perfeito.

Lincoln Burrows (Dominic Purcell)
Condenado à cadeira elétrica pela suposta morte do irmão da vice-presidente, Link já tinha se conformado com a sua vida quando foi para Fox River. No entanto, quando Mike aparece com um plano para tirá-lo dali, toda sua esperança de se ver livre daquele lugar um dia volta.

Lincoln teve uma vida arriscada, mas tudo para ver as pessoas a sua volta felizes. Sim, ele é o tipo de cara que faz as coisas erradas para que não falte nada às pessoas que ama. Ele é um cara do bem se você não mexe com ele ou com sua família e amigos, caso contrário ele sabe ser muito nervoso e, bem, violento.

Mesmo assim, ele é uma pessoa em quem se pode confiar, preocupado e que se sente responsável pelo irmão e pelo filho.

Fernando Sucre (Amaury Nolasco)
Companheiro de cela de Michael, Sucre é apaixonado por Maricruz Delgado – sua namorada desde que foi para a prisão. Nascido em Porto Rico mas criado em Chicago, ele é um cara bem bacana, engraçado, leal e religioso. É também bastante indeciso, principalmente no que se refere a quebrar regras, pois se preocupa muito em como seu “mau comportamento” pode interferir em seu relacionamento com Maricruz. A amizade que se forma entre ele e o Mike é bastante interessante e vai além de uma parceria que surgiu em Fox River.
Sucre é um dos meus personagens favoritos, morro de rir com ele.



Theodore “T-Bag” Bagwell (Robert Knepper)
T-Bag é o anti-herói durante a série inteira. Encarcerado em Fox River por conta de abusos sexuais infantis e estupros, ele arranja um jeito de se meter na fuga do Michael. É bastante inteligente, sagaz e um líder. Preciso dizer que algumas das frases dele são o máximo e eu me acabo de rir com elas.

Bom, ele também tem um passado traumático, a causa de ele ser como é hoje. Apesar de ser bem malvado e só pensar em si mesmo, ele nem sempre foi assim.

Benjamin Miles ‘C-Note’ Franklin (Rockmond Dunbar)
Casado e com um filha pequena, C-Note foi um militar que trabalhou no Kuwait. Por motivos que me dão muita raiva e que eu não posso citar no momento ele foi preso e agora trabalha na cozinha de Fox River. É conhecido como o farmacêutico do lugar, pois consegue qualquer item ou substância por $100.

John Abruzzi (Peter Stormare)
É o primeiro prisioneiro de quem Michael vai atrás assim que chega, pois ele é essencial para o plano. Ex-chefão da máfia, John tem muitos contatos dentro e fora de Fox River e por isso é um dos líderes. Não podemos considerá-lo um milionário, mas ele tem suas vantagens por ter mais dinheiro do que a maioria das pessoas. Ele também é casado e tem um casal de filhos pequenos, com os quais se importa muito.

Sua presença na primeira temporada da série é importante, mas ele não vai ajudar Mike por livre e espontânea vontade. Michael tem a localização de Fibonacci, alguém que entregou a sua máfia para a polícia e que está sendo procurado desde então. A troca é justa: localização de Fibonacci pela ajuda para escapar de Fox River.

Nota da autora: é um personagem que eu acho muito digno e um dos meus favoritos.

Charles Westmoreland (Muse Watson)
Charles é um prisioneiro incomum e o que guarda mais segredos. Muitos dizem que ele é o famoso ladrão conhecido como D.B. Cooper, que roubou um avião e mais um milhão e meio de dólares, mas ele sempre nega esse fato.

É pacato, gentil e um exemplo, alguém que nunca causa confusão e tem alguns benefícios por isso: como uma gata. Já está em Fox River há pelo menos trinta anos e tem mais trinta anos para cumprir em cárcere. Ele demora para se juntar ao plano de fuga de Mike – embora o faça -, mas desde sempre é um bom amigo e alguém que dá ótimos conselhos.

Sara Tancredi (Sarah Wayne Callies)
Filha do governador, é uma das poucas pessoas que trabalha em Fox River como médica, algo que sempre quis ser desde que era criança. Sua decisão de trabalhar numa penitenciária veio a partir de suas pesquisas sobre os trabalhos de Mahatma Gandhi, quando decidiu virar uma humanitária.

Apesar de ser um amor de pessoa e bastante indecisa entre seu coração e a razão (afinal, ela está a fim de um preso. Um preso! Mas eu não a julgo, estamos falando do Scofield, né), Sara já foi uma viciada em morfina, algo que lhe trouxe muitos pesadelos, por assim dizer.

Atualmente ela está limpa e tem muitos problemas com o pai, com quem não se dá bem por diversos motivos: um deles é o seu trabalho e o segundo é as diferentes visões sobre... bem, sobre tudo.

Eu amo a Sara porque ela é uma personagem, real, sabe? Quer dizer, ela se apaixonou pelo Mike e eles vivem um romance turbulento, mas verdadeiro. Ela também se sente culpada pelas coisas erradas que fez e tenta se redimir. Ela tem medo e ela tem vontade de matar pessoas por tudo o que causaram a ela.

A Sara é das minhas.

Veronica Donovan (Robin Tunney)
Veronica é a advogada de Lincoln e quem está querendo descobrir o que aconteceu realmente. Ela está investigando tudo o que pode fora de Fox River, mas isso pode causar a ela muitas consequências: como sofrer ameaças.

No começo ela não entende porque Michael resolve assaltar um banco e ir para a cadeia – ele não é esse tipo de pessoa -, mas com o tempo ela acaba descobrindo. Ela e Lincoln também têm um passado amoroso que é posto em evidência a partir do meio da primeira temporada. Ela é intensa, desconfiada e firme. Uma ótima personagem.

David ‘Tweener’ Apolskis (Lane Garrison)
Preso por roubar uma valiosa figurinha do pai de um amigo, Tweener vai para Fox River e sofre nas mãos de T-Bag. Ele é jovem inconveniente, irritado, dedo duro e que só me deixa com raiva, por isso vou falar pouco dele.

Charles ‘Haywire’ Patoshik (Silas Weir Mitchell)
Ele é um dos personagens que eu mais odeio. Não tenho bem um motivo concreto, mas não gosto dele. Ele está sempre atrapalhando todos os planos e vendo o que não é para ver. Mas na segunda temporada eu até que tenho um pouco de pena dele.

De qualquer maneira, ele é um prisioneiro que sofre de problemas mentais: tem esquizofrenia e tendências bipolares. Está preso por matar os pais, apesar de não ter pré-disposição para a violência e alegar não se lembrar de nada que aconteceu.

Ele aparece no início da série como novo parceiro de Scofield após um pequeno surto do Sucre. Ele parece ser o único que consegue ver através das tatuagens do homem, vendo o padrão dos caminhos para a saída.

Henry Pope (Stacy Keach)
O meu problema com esse personagem é que ele dá confiança demais a alguns presos. Mas deixa isso pra lá. Pope é o diretor de Fox River, alguém que ama a esposa e está fazendo um mini Taj Mahal para ela pelo seu aniversário de casamento.

Ele também é uma ótima pessoa: não acredita em punições, mas em reabilitações. Não gosta de violência e quer sempre ajudar os outros. No entanto, ele também esconde alguns segredos, mas no final de tudo ele acaba sendo a pessoa boa que é.

L.J. Burrows (Marshall Allman)
Lincoln Jr. Burrows. Filho de pais separados, tem alguns problemas com drogas, o que o leva a encontrar o pai toda a semana em Fox River para um tipo de “reabilitação”. No início não se dão bem porque L.J. se ressente da falta que ele faz, mas isso acaba mudando quando ele passa ser acusado injustamente de assassinar a mãe e o padrasto e se vê no meio de uma reviravolta.


Brad Bellick (Wade Williams)
Na primeira temporada ele é o capitão dos seguranças de Fox River e praticamente o primeiro da lista para ser o próximo diretor. Ele vive com a mãe, é uma pessoa sozinha, o que é um pouco triste. Ele também odeia a maioria dos presos, é frio e muito cruel quando quer.

Bellick também é conhecido pela sua má conduta, por aceitar suborno de prisioneiros e pelos abusos que causa, especialmente de quem desgosta.

Nick Savrinn (Frank Grillo)
Faz parte do “Projeto Justiça” e é parceiro de Veronica, tentando ajudar a provar que Lincoln não é culpado pelo assassinato do irmão da vice-presidente. Isso também faz com que ele receba algumas ameaças... algo que, se formos ver bem, é bastante comum na série.


Porque eu indico essa série: Porque ela é tudo de bom. Porque nela nada é o que parece, e isso é demais. Porque as personagens não têm mudanças bruscas de personalidade, elas são fiéis do início ao fim. Porque em cada uma das quatro temporadas é uma temática diferente. Porque há ação e há romance. Há sobre o que pensar. Em Prison Break você não pode relevar os detalhes e muito menos achar que sabe o que vai acontecer, porque sempre aparece uma coisa impressionante para te deixar de boca aberta. Aquele personagem esquecido... bem, ele pode reaparecer depois. Se você odiava ele no começo, você passa a amá-lo. É algo impressionante.

E também tem o romance Sara e Michael, que é a coisa mais fofa e única do mundo, na minha opinião.

Pontos negativos: Na verdade eu só tenho um ponto negativo e ele é o filme. Depois das quatro temporadas ainda foi feito um filme. Eu não o indico para ninguém, porque é horrível. Tudo bem, na verdade, só o final é bonitinho. O vídeo. E essa é a única coisa que eu vou falar.

Bom, depois de toda essa declaração de amor minha por essa série, eu só tenho mais é que dizer: ASSISTAM! É sério, vocês não vão se arrepender. Tem de tudo: cenas fofas, cenas tensas, romance, heroísmo, coisas nojentas, brilhantismos, “genialismos”... tem pra todos os gostos!

Eu tenho todas as temporadas em DVD, mas você pode encontrar Prison Break pra baixar aqui.

Eu realmente espero que vocês tenham gostado da dica. Até a próxima!


*Spoilers: revelações sobre o enredo.