quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Personal Taste




Bom, depois de três postagens com séries razoavelmente conhecidas, acho que está na hora de eu falar do meu kdrama (novela coreana) favorito sem que vocês me julguem pelas minhas tendências orientais.

A história se chama Personal Taste (ou Personal Preference, títulos em inglês), e ela é realmente muito linda. Para quem não conhece direito, as séries japonesas/coreanas/tailandesas tem um quê a mais de drama e/ou humor, e é realmente bem diferente das americanas, tanto pela cultura quanto pelo contato entre as personagens. Contém também muitas cenas clichês bem boladas (por isso que eu gosto tanto!), e acho que isso é um tremendo ponto positivo.

Sem mais delongas, o kdrama estreado em 2010 conta a história da design de móveis Park Gae In (Son Ye Jin) e o arquieteto Jeon Ji Ho (Lee Min Ho, ator favorito da pessoa que vos fala neste momento).

Após a descoberta do casamento entre o seu namorado, Han Chang Ryul (Kim Ji Suk), e sua melhor amiga, Kim In Hee (Wang Ji Hye), Park Gae In se sente incrivelmente traída. Ela não pode ser caracterizada como uma mulher organizada e que se importa com a aparência, então depois do incidente acaba ficando num péssimo estado e extremamente fragilizada. No entanto, suas fiéis características ainda persistem: é muito engraçada, inocente e acredita fielmente nas pessoas, dando-as sempre o benefício da dúvida (talvez por esse motivo nunca tenha percebido nada entre seu “namorado” e sua “melhor amiga”).

Nesse meio tempo aparece Ji Ho, um cara tudo de bom: lindo, maravilhoso (gostoso!), que se importa com as pessoas, tem mania de limpeza e tem um grande talento para descobrir o que as mulheres estão sentindo. Por uma confusão, acabam achando que ele é gay e (inicialmente) ele se aproveita disso, pois precisa elaborar um projeto de arquitetura para salvar a sua empresa. Ele então acaba indo morar com a garota a fim de ampliar suas habilidades através da observação e análise da casa, criada por um grande arquiteto, que, no caso, é o pai de Gae In, que está morando na Inglaterra.

Como Ji Ho se mostra um cara atencioso, Gae In pede sua ajuda para se tornar uma mulher mais bonita e confiante, tudo para fazer com que o namorado traidor perceba o que perdeu.

O problema é que ele começa a se apaixonar por ela... e ela por ele. Aí ficamos no drama: como ela vai reagir ao perceber que o cara com quem divide a casa não é gay e gosta dela de verdade?

Eu vou começar a falar somente dos pontos positivos porque eu não vejo nada de ruim nesse drama, então... Pontos positivos:

a)      A trilha sonora. Eu realmente amo músicas de kdramas, e com esse não é diferente. As músicas são perfeitas, tanto na letra como na melodia, para cada momento específico. Devo dar um atenção para as mais dramáticas, as quais contribuem muito para o seu choro descontrolado...
b)      Os vilões. Não são como aqueles vilões sem explicações, que parecem ser malvados por natureza... não. Por mais que eles sejam realmente malvados, existe uma explicação para eles serem assim. E elas sempre são esclarecidas.
c)      As cenas fofas entre o casal principal. São incrivelmente maravilhosas, fofas e dignas de ideias e inspirações para fanfictions. É uma coisa tão perfeita – e muitas vezes clichê -, mas que acaba sendo tão única que você se apaixona logo de primeira.
d)      A história. Com essa postagem você pode achá-la meio idiota, mas, realmente, não é. Esse foi um dos doramas mais assistidos e é um dos mais famosos.
e)      Lee Min-Ho. Eita cara maravilhoso!

Personal Taste é composto de 16 episódios, cada um com mais ou menos uma hora e dez de duração. Você encontra todos os episódios para baixar aqui.

Eu espero realmente que tenham gostado da dica!

Até a próxima!



sábado, 21 de janeiro de 2012

Castle



Olá, pessoal! Hoje estou aqui para falar sobre uma das minhas séries favoritas e que está me deixando realmente pirada, surtada e curiosa com tantos episódios perfeitos nessa 4ª temporada.

Eu não ia fazer uma postagem dela até que me sentisse realmente segura, mas eu estou recebendo spoilers everywhere, e eles estão realmente abalando o meu psicológico, então eu sinto uma necessidade extrema de falar sobre ela.

A indicação da vez é uma série policial muito digna que eu indicaria quantas vezes fosse necessário para que todas as pessoas percebessem que ela é única e merece todos os globos de ouro, oscars, nominações, e por aí vai... (lá vai eu exagerar, mas é que é realmente boa!)

Parando com o suspense, Castle poderia ser considerada uma típica série de investigação criminal comum, mas... bem, ela não é. Richard Castle (Nathan Fillion), um famoso autor de livros policias, tem uma parceria atípica com a Detetive de homicídios de Nova York Kate Beckett (Stana Katic). Tudo começa quando um assassino começa a copiar as mortes descritas em seus livros e ele é obrigado a prestar depoimento à polícia, sendo considerado o principal suspeito. Após a sua liberação, o escritor passa a ajudar na resolução do crime, e se mostra bem útil, para o pesar da detetive, uma mulher durona e muito sensual, com uma ótima reputação de resolver crimes incomuns. Iniciada essa conexão, Castle consegue através de seus contatos uma liberação para que acompanhe a detetive em outros casos, com a desculpa de fazer pesquisa para seus próximos livros.

A convivência e o atrito entre os dois – esse último vindo muito mais da parte da mulher do que da dele – faz com que ele crie uma nova série de livros com uma nova personagem: Nikki Heat, totalmente inspirada em Kate Beckett, o que a faz sua musa.



Como todos já devem ter percebido, a parceria entre os dois dá bastante certo e esse atrito com o tempo acaba se tornando em outra coisa, já que os dois tem uma química impressionante e, bem... acabam se apaixonando um pelo outro. No entanto, eles têm ainda um longo caminho a percorrer, cercado de dúvidas, incertezas e ciúmes (que destroem o meu shipper, mas só um pouquinho).

Além de Castle e Beckett, encontramos na série também os dois detetives parceiros e leais ao grupo – Javier Esposito (Jon Huertas) e Kevin Ryan (Seamus Dever) -; Alexis Castle (Molly Quinn), filha do primeiro casamento de Richard; Martha Rodgers (Susan Sullivan), avó desta última e uma artista nata; uma legista com um humor acurado, Lanie Parish (Tamala Jones), e muitos outros.



Falando sério, essa é uma das minhas séries favoritas no momento (e olha que eu sou completamente viciada em séries policiais). Além de toda a tensão Caskett, existe uma história familiar que afeta diretamente as personagens (como o assassinato não resolvido da mãe de Beckett) e há um quê de humor estranho por trás da série. É por isso que eu a considero algo com o gênero meio dramático/engraçado/policial.

Pontos positivos: o elenco é ótimo (embora eu seja suspeita de falar, já que amo todos com todas as minhas forças). A trama da série é incrível e, acreditem, ela perdura por muito tempo... Os casos específicos em cada capítulo são bem legais e diferentes também, e as tiradas de sarro são perfeitas. Relações familiares também são bastante abordadas nesse ciclo Alexis/Richard/Martha. Melhor que isso só o relacionamento complexo e perfeito entre Castle e Beckett, que muda (e melhora!) bastante ao longo do tempo (e deixa os fãs – como eu – loucos, literalmente, afinal, olha o tamanho dessa postagem!).



Pontos negativos: bem, você reconhece cada temporada só pelo cabelo (divo!) da Stana (embora eles não sejam muito favoráveis nas duas primeiras temporadas), então dependendo de como você começar a assistir não é realmente uma surpresa... Bom, o que eu falei anteriormente não pode ser considerado um ponto negativo, mas não queria deixar mais uma série sem os seus defeitos (porque parece que eu não sei ver defeitos nas coisas, mas acreditem, eu sei!)

Castle é uma série da ABC que chegou a sua quarta temporada em 2011. Você encontra todos os episódios para baixar aqui.

Espero que tenham gostado! Até a próxima!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Once upon a time




Olá, caros amigos! Estou aqui para mais uma indicação de série, e devo dizer que a escolhida da semana é uma que eu realmente adoro e que tem muito a oferecer, mesmo tendo apenas 11 episódios.

Quem nunca ouviu falar de contos de fadas? Príncipes e princesas, reinos mágicos, bruxas, madrastas, fadas, feitiços, animais falantes... Você encontra tudo isso e mais um pouco em Once Upon a Time, uma das séries novatas de 2011 da ABC.

Estreada em outubro, a história começa com Henry (Jared Gilmore), um garoto imerso em livros de contos de fadas que vive com a madrasta – e prefeita da cidade – Regina (Lana Parrilla), em Storybrook, uma cidadezinha no Maine. No entanto, ele não é apenas uma criança que pensa ter uma imaginação extraordinária, mas acredita fielmente que todas as pessoas daquela pacata cidade são personagens dos contos de fadas, mas que eles não se lembram disso devido a uma maldição jogada pela Rainha Má.

Num lugar onde nada é realmente o que parece, a solução para todos os problemas é Emma Swan (Jennifer Morrison), mãe biológica do garoto e a única capaz de quebrar o feitiço e salvar todos os personagens para que vivam o famoso ‘felizes para sempre’.




Pontos positivos: O enredo da série é ótimo. Cada episódio te prende do primeiro ao último segundo, a cada semana é uma novidade, e você fica torcendo para aquele seu personagem favorito de quando você era criança apareça, porque, acreditem, ele aparece. Além disso, o elenco também é ótimo. Fora os já citados, encontramos também John/Prince Charming (Josh Dallas), Mary Margaret/ Snow White (Ginnifer Goodwin) e muitos outros.



Mais um ponto positivo (e o mais legal, na minha humilde opinião) é o fato de ora assistirmos cenas do mundo encantado (com direito a castelos e florestas assombradas) ora assistirmos cenas dos personagens em Storybrook, encarando papéis como prefeitas, professoras, desconhecidos, médicos dos mais variados tipos, chefes de polícia... e por aí vai.

Pontos negativos: Ainda não encontrei realmente um que valha a pena a ser citado.

Espero que tenham gostado da dica! Once upon a time com certeza entrou pra minha lista de séries favoritas, espero que vocês também consigam aderi-la na lista de vocês!

Até a próxima!

Você encontra Once Upon a Time para baixar aqui.

Misfits




Boa noite, queridos leitores (se é que há algum)!

Para essa primeira postagem eu preparei um pequeno texto indicando uma série que, atualmente, é uma das minhas favoritas. Foi difícil escolher por qual começar (as famosas? As clássicas? As desconhecidas?), mas escolhi Misfits por ser uma série britânica que tem um público fixo, mas que vêm crescendo a cada temporada.

Vou me ater apenas à primeira temporada (por mais que a terceira já tenha sido finalizada), já que o meu intuito aqui é explicar sobre o que a série trata, mas a trama se altera a cada ano, como qualquer outra série.

Misfits retrata o cotidiano de cinco jovens – Nathan (Robert Sheehan), Alisha (Antonia Thomas), Simon (Iwan Rheon), Kelly (Lauren Socha) e Curtis (Nathan Stewart-Jarrett) – que são obrigados a fazerem parte de um programa de serviço comunitário como penalidade por seus atos “impróprios” (vandalismo, drogas, etc.). No entanto, ao contrário das séries adolescentes que são caracterizadas por descrever situações típicas em que jovens do mundo inteiro se encontram, a série tem um “que” de sobrenatural e ficção quando uma estranha tempestade elétrica acontece na cidade e deixa os nossos protagonistas com poderes sobrenaturais. Isso mesmo, no maior estilo X-Men.

De leitura de pensamentos a viagens no tempo, cada um vai descobrindo o seu poder a seu ritmo, mas a cada novo amanhecer é uma aventura (por vezes muito complexa), porque parece que eles não foram os únicos a serem atingidos e terem ganhado poderes estranhos...

Devo adverti-los que a série tem um humor tremendamente negro, palavras de baixo calão e cenas de insinuação/sexo... Mas fazer o que, estamos acostumados com isso hoje em dia (ou não), não é?

Um ponto negativo: O tempo de espera para a temporada seguinte caso você esteja atualizado. As temporadas não têm mais que 10 episódios (A 1ª tem 6, a 2ª tem 6 + especial de natal e a 3ª tem 8), fazendo com que você assista tudo em praticamente 2 meses espere mais 10 pela continuação...

Espero que tenha agradado!

Você encontra os downloads para Misfits aqui.

Até a próxima!

Apresentações


Aqui estou eu com mais um blog, dessa vez com um conteúdo mais específico do que surtos, textos depressivos ou trechos de livros ou fanfics. Ele surgiu de um outro blog que eu escrevo com outros amigos, e devo confessar que (algumas das) postagens serão iguais, mas aqui poderei falar mais livremente, porque sei que ninguém lê mesmo.
Mas enfim, como apresentações são difíceis, vou começar falando o básico. Meu nome é Paula – mas prefiro que me chamem de Paulinha – e eu tenho duas décadas de vivência (por enquanto!). Gosto de mil e uma coisas que vão de livros à músicas, mas o assunto que abordarei nas minhas postagens serão sobre uma coisa que eu sou completamente viciada: séries. Americanas, Britânicas, Australianas, Japonesas, Chinesas, Coreanas… qualquer coisa que dure mais que duas singelas horas de um determinado dia.
Também está incluso nesse blog a apresentação de livros, filmes, fanfictions e bandas, mas eu prometo que dessa vez as postagens serão só indicações e que eu vou (tentar) escrever tudo muito lindo e da forma correta.
Eu não sou aquela jornalista “pré” famosa que tem um blog que fala coisas das quais a galera ama – pelo contrário, sou estudante de Pedagogia e minha vida é a educação -, mas vou tentar dar sugestões e entreter vocês no que eu puder sobre as coisas que fazem parte do meu mundinho. E, claro, sem dar nenhum spoiler!

Outra coisa que acho que mereça ser mencionada é o nome do blog. Words of a shipper heart... bem, não sei como o nome surgiu (e foi em questão de segundos) e nem sei se está realmente certo, mas aqui poderei desabafar sobre como eu sou uma shipper fanática.

Para quem não sabe, Shipper é um termo muito utilizado na internet entre fãs de filmes, livros, histórias e principalmente séries de TV para designar aquelas pessoas que admiram e discutem os relacionamentos românticos e/ou de amizade entre personagens fictícios e celebridade(fonte: wikipedia). No meu caso eu só não admiro e discuto como surto e, bem, fico realmente feliz. Não sei exatamente explicar, mas é mais ou menos isso aí.
Eu realmente espero que vocês gostem, então não se acanhem e venham comentar!
Até logo menos!