domingo, 27 de janeiro de 2013

Fringe





Venho aqui humildemente tentando saber de que maneira começar essa postagem. É fato que só criei coragem para falar sobre essa série hoje porque ainda estou um tanto depressiva com o final (sim, infelizmente a série acabou) desde semana passada.

Vou ser verdadeira com vocês: não faço a mínima ideia de como começar ou o que falar. Dizer que fui super fã da série não seria verdade, porque só consegui ver todos os episódios mesmo uma semana antes do final (mas isso não significa que não amei ou surtei, ok?). Comecei a ver a série há um bom tempo, indicação de uma amiga (embora eu também já estivesse curiosa para ver depois de assistir alguns vídeos), e teve momentos que eu amei, outros que odiei e fiquei parada há um bom tempo... até voltar com tudo e assistir tudo antes da season finale.



Vou começar sobre as minhas primeiras impressões sobre a série, que tal? Acho que é digno. Enfim, antes de começar a vê-la, eu achei que seria uma típica série de detetives – tudo bem, não tão típica assim – mas algo com o qual estamos acostumados: um caso por dia, em que os detetives resolveriam e fim. Obviamente, como o nome já indica, eu imaginei que fossem casos realmente estranhos que necessitariam de uma consultoria específica.

Isso tudo tem na primeira temporada, mas... só na primeira! Hahaha. Sério, depois disso começam as coisas mais malucas possíveis. Claro que ainda temos os casos estranhos, mas, além disso, vemos universos paralelos, poderes especiais, flashbacks incríveis, cenas futurísticas e por aí vai...



Certo, agora é o momento em que eu apresento os personagens, e vou tentar ser básica, específica e não dar nenhum spoiler grandioso.





A mocinha da vez é Olivia Dunham (Anna Torv), agente do FBI que trabalha na divisão Fringe para Phillip Broyles (Lance Reddick). Ela é uma personagem muito legal, dedicada, decidida e uma ótima policial por conseguir se ligar sentimentalmente com as pessoas com as quais trabalha. Teve um passado traumático que fica em evidência durante vários momentos da série.

Enfim, para trabalhar na divisão Fringe ela precisa do auxílio de um especialista em assuntos fora da normalidade, o Dr. Walter Bishop (John Noble). No entanto, ele se encontra num manicômio por causa de um acidente em seu laboratório que matou sua assistente. Apesar disso, Walter é um cara engraçado, inteligentíssimo, sentimental e que adora comer.

Para tirá-lo da internação, Olivia precisa da autorização e o acompanhamento de alguém responsável pelo homem, e é por isso que ela vai atrás do filho do dito cujo, Peter Bishop (Joshua Jackson). Ele é um pouco traumatizado por conta do “abandono”, fez muitas decisões ruins na vida, mas ele é muito sentimental e esperto, e vai acabar auxiliando Olivia em seu trabalho.

Olivia, Peter e Walter também contam com a ajuda da agente do FBI Junior Astrid Farnsworth (Jasika Nicole), uma moça muito disposta e fofa.

Por último – mas não menos importante – temos também Nina Sharp (Blair Brown),  a quase-presidente da Massive Dynamic, empresa de ciência e tecnologia que parece estar relacionada com todos os casos investigados por Olivia e sua equipe. Ela também é uma amiga de longa data de Walter e Willian (outro personagem muito importante, mas sobre o qual não comentarei aqui!)

Em resumo... é isso! Se você gosta de ficção, ação, romance, coisas malucas e plot-twists, você vai simplesmente amar Fringe. Lógico, se você tem uma relação de amor-ódio com cliffhangers (como eu), você vai sofrer, e muito.

A série tem 5 temporadas, e você encontra todos os episódios legendados aqui.

Espero que tenham gostado! Até a próxima!



Observação à parte: Em cada episódio, antes dos comerciais, aparece um símbolo, chamado de glyphs. Cada glyphs, dependendo da sua posição e do ponto de luz, significa uma letra, e ao todo, no final, temos uma palavra (dica) sobre o próximo episódio!

Acho isso uma curiosidade legal, porque quando comecei a ver a série não sabia disso e só descobri depois, e achei divertido! Para mais informações, você pode ver aqui.



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